(ANS – Capriglio) – Na última sexta-feira, 25 de novembro, às 21h locais (UTC+1), em memória da Venerável Margarida Occhiena, Mãe de São João Bosco, foi celebrada Missa na Paróquia de “São Martinho”, em Capriglio (pron.: caprílho), pelo transcurso do 166º aniversário de seu ‘dies natalis’ (dia do seu nascimento para o Céu), em sua terra natal. Margarida Occhiena, conhecida como Mamãe Margarida, morreu em Turim, no Oratório de Valdocco, em 25 de novembro de 1856, e foi declarada ‘Venerável’ em 23 de outubro de 2006.
A Concelebração Eucarística foi presidida pelo P. Michele Molinar, Vigário Inspetorial dos Salesianos do Piemonte-Vale d'Aosta (ICP). Concelebraram o Diretor da Casa salesiana do Colle Don Bosco, P. Thathireddy Vijaya Bhaskar Reddy, o P. Mario Maritano SDB, Professor emérito da Pontifícia Universidade Salesiana (UPS), de Roma, e o P. Domenico Valsania, Vigário Diocesano da Unidade Pastoral "Mamãe Margarida", formada pelas Comunidades de Capriglio, Montafia, Viale e Cortazzone. Ele também animou o coral "Mamãe Margarida", de Capriglio.
Na homilia, o P. Molinar recordou quão amada seja Mamãe Margarida: "Eu mesmo sou fã de Mamãe Margarida: é uma presença tão querida a Vocês e tão querida a nós, Salesianos, porque a mãe e o pai – mas acima de tudo a mãe - é aquela que, por nove meses, formou uma única pessoa com nós mesmos. Nunca a esquecemos: ela deixa o seu sinal no mais profundo do nosso ser. A Primeira Leitura diz que este sinal em nome de Deus se chama pertencimento. O pertencimento ocorre entre afetos e laços, e também com Deus, principalmente com Deus! É assim!”.
Em seguida, o Presidente da «Associação ‘Amigos do Museu Mamãe Margarida’», Diego Occhiena, mencionou a recente visita do Santo Padre Francisco a Ásti e à região de Ásti, de 19 a 20 de novembro passado - um encontro familiar para cumprimentar seus familiares que vivem naquele ‘comune’: a Diocese de Ásti definiu o evento como um "encontro tão esperado" e Diego Occhiena relembrou o episódio do "encontro tão esperado" da jovem Margarida, aos dezessete anos, quando foi a Turim com a família, em abril de 1805, para receber a bênção do Papa Pio VII, recém-chegado de Paris, após a coroação de Bonaparte.